(16 May, 2019 - 07:12 PM)pid = \1611041 Wrote: Show MoreEntão, que seja doce. Repito todas as manhãs, para abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repete-se por vezes ao mesmo tempo: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, me perguntando o que é doce, talvez não saiba respondedor. (Caio Fernando Abreu)
Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, para abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repete-se por sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, me perguntando o que é doce, talvez não saiba respondedor. (Caio Fernando Abreu) :pupper: :pupper: :pupper: :pupper: :pupper: :pupper:
Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. (Caio Fernando Abreu)